O colunista Ricardo Kertzaman, da revista IstoÉ, publicou um artigo em que afirma “não desejar a morte de Bolsonaro, apenas uma longa e sofrida reinfecção”.
Na publicação, o colunista citou o jornalista Hélio Shwartsman, colunista da Folha de S. Paulo, o qual desejou expressamente a morte do presidente da República. O colunista da IstoÉ disse entender o sentimento de seu colega de profissão que deseja a morte de Bolsonaro
“Dias atrás, um jornalista da Folha de S.Paulo desejou a morte do verdugo do Planalto. Eu compreendo bem o sentimento do meu colega, mas não compartilho do mesmo desejo.
Não que eu vibre com a existência cretina do devoto da cloroquina; muito pelo contrário. Mas acredito que a morte lhe seria benéfica, e a melhor saída para findar seu terrível sofrimento” — diz Kertzman.
No artigo, o colunista surta e chama Bolsonaro de “maníaco do tratamento precoce” e diz que gostaria de vê-lo “se infectar com as novas e mais severas cepas do novo coronavírus”.
“Adoraria vê-lo passar pelo que passam milhões de brasileiros que lhe dão ouvidos. Sintomas, internação, UTI, intubação, extubação, recuperação, fraqueza e sequelas graves”, disse o nome da grande imprensa.
“Mas me daria por satisfeito com uma reinfecção severa. Bem severa mesmo! Do tipo que faz o sujeito desejar a morte, de tão sofrida e dolorida. Afinal, ele faz por merecer; pede por isso”, afirmou na tentativa de lacrar.
Folha da República
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