A inflação na região metropolitana de Fortaleza completa o terceiro mês seguido com registro de alta na elevação generalizada de preços de produtos, bens e serviços. Conforme a prévia oficial da inflação, a região computa alta de 0,99% no mês de março, e os preços no Ceará aumentaram acima da média nacional. A região acumula inflação de 2,47% em 2022.
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As informações refletem dados preliminares coletados pelo Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgados na manhã desta sexta-feira, 25 de março, no Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia oficial da inflação no Brasil.
As altas de preços na Grande Fortaleza no mês de março foram 0,14 pontos percentuais a mais do que a registrada em fevereiro, quando a inflação na região ficou em 0,84%. Em janeiro, conforme o IBGE, o índice inflacionário registrado foi de 0,63%.
Apesar da sequência de aprofundamento do aumento generalizado de preços, a inflação computada na região em março deste ano é menor do que em igual período de 2021, quando o índice foi de 1,04%. No comparativo trimestral, o acumulado nos três primeiros meses de 2022 também está abaixo do computado em igual período do ano passado (3%).
Ainda assim, nos últimos dose meses, a inflação registrada no Estado está acumula em 10,49%, o que significa que o preço dos produtos e serviços ficaram, em média, 10,49% mais caros. O cenário de grandes elevações de preços se faz presente em todo o Brasil, conforme pontua o IBGE, ao revelar que todas as regiões pesquisadas apresentaram elevação da inflação.
"A maior variação ocorreu em Curitiba (1,55%), puxada pela alta de 6,47% nos preços da gasolina. Já o menor resultado foi registrado em Brasília (0,61%), influenciado pelas quedas nos preços das passagens aéreas (-13,23%) e da energia elétrica (-2,34%)", detalha a pesquisa.
Apesar da sequência de aprofundamento do aumento generalizado de preços, a inflação computada na região em março deste ano é menor do que em igual período de 2021, quando o índice foi de 1,04%. No comparativo trimestral, o acumulado nos três primeiros meses de 2022 também está abaixo do computado em igual período do ano passado (3%).
Ainda assim, nos últimos dose meses, a inflação registrada no Estado está acumula em 10,49%, o que significa que o preço dos produtos e serviços ficaram, em média, 10,49% mais caros. O cenário de grandes elevações de preços se faz presente em todo o Brasil, conforme pontua o IBGE, ao revelar que todas as regiões pesquisadas apresentaram elevação da inflação.
"A maior variação ocorreu em Curitiba (1,55%), puxada pela alta de 6,47% nos preços da gasolina. Já o menor resultado foi registrado em Brasília (0,61%), influenciado pelas quedas nos preços das passagens aéreas (-13,23%) e da energia elétrica (-2,34%)", detalha a pesquisa.
Inflação por setor no Brasil em março de 2022
A pesquisa do IBGE destaca que todos os nove grupos de produtos e serviços monitorados durante o levantamento de preços computaram altas. O setor de alimento e bebidas foi o que computou o reajuste mais intenso, tendo aumento médio de 1,95% nos preços dos itens deste segmento no Brasil. Em contrapartida, o menor aumento foi registrado no preço dos serviços e atividades relacionadas à Comunicação, com alta de 0,04%.
Confira ranking por setor:
Alimentação e bebidas: 1,95%
Habitação: 0,53%
Artigos de residência: 1,47%
Vestuário: 0,95%
Transportes: 0,68%
Saúde e cuidados pessoais: 1,30%
Despesas pessoais: 0,44%
Educação: 0,14%
Comunicação: 0,04%.
O Povo
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