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MORTE DE "PÂNICO" ENCERRA TRAJETÓRIA DE CRIMES E LEVANTA SUSPEITAS SOBRE ONDA DE ASSASSINATOS EM TERESINA

 


João Vitor Damasceno dos Santos, conhecido como “Pânico”, de 17 anos, foi morto nesta quinta-feira (14) durante confronto com o Batalhão Especializado de Policiamento do Interior (BEPI) em Teresina. Apontado como um dos executores na onda de assassinatos que aterrorizou a zona Norte da capital no início de outubro, ele era irmão de Israel de Assis Damasceno dos Santos, acusado de comandar uma série de homicídios na região da Grande Santa Maria.

Após ser apreendido no início de outubro e encaminhado ao Centro Educacional Masculino (CEM), João fugiu, e a região voltou a registrar crimes violentos. Segundo o Coronel Jacks Galvão, chefe do Departamento Geral de Operações da Polícia Militar do Piauí (PMPI), informações levaram a equipe até o local onde João estava escondido. Durante a abordagem, ele teria reagido com disparos contra os policiais, que revidaram. João foi levado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), mas não resistiu. Outro jovem, identificado como Antônio Francisco, de 18 anos, foi preso e encaminhado ao DHPP.

As investigações também apontam João como suspeito de envolvimento em vários homicídios, assaltos e tráfico de drogas, incluindo a possível participação no assassinato de um sargento. “Esses crimes estão sendo investigados, mas sabemos que ele e o grupo dele são responsáveis por várias ações violentas na região”, afirmou o coronel Galvão.

Com a morte de João e a prisão de Antônio, a polícia espera elucidar outros crimes atribuídos ao grupo e trazer mais segurança à zona Norte de Teresina.



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