"Uma questionamento preocupante foi feito sobre o transporte de pacientes de Massapê para Fortaleza, onde buscam atendimento médico especializado. Segundo informações do questionante, o ônibus que deveria realizar esse trajeto simplesmente não existe. Na prática, o transporte é feito por uma van, em condições possivelmente menos adequadas e com capacidade reduzida. Para piorar a situação, o valor pago pelo serviço seria referente a um ônibus – veículo que nunca chega a rodar de fato. Outro ponto questionável é a quilometragem: os registros nas notas fiscais não coincidem com a distância realmente percorrida, levantando ainda mais suspeitas sobre a transparência e a correta aplicação dos recursos públicos.
O que deixa agente em duvida, um transporte fazendo esse percurso, ele roda por dia 270 para ir e 270 para voltar que totaliza 540 km, se for multiplicado por 22 dias que é de segundo a sexta sem contar o final de semana, sábado e domingo, dentro do mês, o transporte roda 11. 880 km. As quatros notas estão somando 28.270 km, se for dividido por 540 km, dar um resultado de 52 dias no mês de agosto e sabemos que o mês é só de 31 dias, como se explica?
Esse caso traz à tona a necessidade de maior fiscalização no transporte de saúde e o impacto direto para os pacientes que dependem desse serviço." #ônibus #massapêafortaleza #prefeiturademassapê
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